Escrevendo e apagando
Uma hora é poesia em
mente,
noutra, é poema.
O conto também aparece,
fico num dilema.
Escrevo, não gosto,
apago o que escrevi.
E apagando o que escrevo,
reescrevo o que apaguei.
Eita poeta enrolado...
Sempre cheio de imaginação,
sigo escrevendo e apagando,
procurando dar vida a minha
inspiração.
E entre esse escreve e
apaga,
acabo escrevendo sem
apagar.
Já era hora de esquecer o “delete”,
a tecla já estava a
reclamar.
Luiz Santos
Rio de Janeiro – RJ
Sem comentários:
Enviar um comentário